E nesse desvario tenho a plena consciência que agora não vou
alcançá-las.
É enorme o caminho que devemos trilhar para que isso seja
possível.
Alcançaremos a totalidade? Com todos felizes para sempre? Com todos
alimentados, morando confortavelmente, tendo atividades sadias em todos os
ramos, todos altruístas com respeito por tudo o que nós queremos que seja
respeitado?
Todos inteligentíssimos, onde as novidades surgirão de idéias que
brotam espontaneamente na mente de todos?
Seremos todos especialistas em tudo e com prazer, inventamos novos meios
de locomoção enquanto recitamos poemas criados por nós ou compomos músicas belíssimas...
Ou como sempre aconteceu até aqui, alguns poucos ao acaso ou
por mérito próprio irão alcançando essa gama de sabedoria e, indiferentes aos
que ficaram para trás, comporão novas castas e as batizarão com outros nomes?
Esse último parágrafo é o que está mais perto de acontecer.
Os Santos
religiosos não têm hierarquia?
Os espíritos dos Espíritas não tem hierarquia?
As consciexes (neologismo=consciências estrafísicas) da conscienciologia não
têm hierarquia?
Nós pobre mortais não
temos que ter?
Haverá uma continuação e repetição até que atinjamos o patamar
máximo?
O que precisamos fazer para acelerar essa mudança?
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