BOAS VINDAS AO NOSSO BLOG

FINALMENTE APOSENTADO, COM NOVO ÂNIMO E FÔLEGO RENOVADO, SEM DORES MAS COM ALGUMAS DEFICIÊNCIAS FÍSICAS E MUITA CRENÇA NO PROPÓSITO COLOCADO: MELHORAR O NOSSO MUNICÍPIO











O que significa ITAARA. Diferentemente do que pensam e escreveram no Site da Prefeitura, no Jornal Aguas da Serra e em alguns Sites, a nossa opinião é que o significado real do nome Tupy-Guarany ITA+ARA é Pedra dos Papagaios: Ita=Pedra + Ara=Ave da família dos Psitacídios(Araras, papagaios, periquitos, caturritas, jandaias, maritacas, etc).







Então diretamente da Pedra dos Papagaios iremos colocar assuntos de relevância para o município.





NÃO ACREDITE EM NADA QUE LER NESTE BLOG, PESQUISE, EXPERIMENTE, TESTE...











domingo, 23 de junho de 2013

Como transformar um fake em notícia e enganar incautos: Políbio Braga :Claudio Humberto diz que Dilma teria comprado casa de R$ 5 milhões da família Hoffmann.

domingo, 23 de junho de 2013

Claudio Humberto diz que Dilma teria comprado casa de R$ 5 milhões da família Hoffmann.

A casa ao lado teria sido comprada por Dilma. Ela dá para o Lago Guaíba., mas apesar dos boatos o editor não encontrou prova alguma da compra.



O jornalista Claudio Humberto passou a informação a seguir na sua coluna de hoje, mas o editor já tinha ido atrás da informação, porque ela tem sido recorrente e há pelo menos três anos circula sempre fora da mídia, verificando que não existe fundamento no caso.

. O editor conversou com os antigos donos da casa, a família do publicitário Hugo Hoffmann, já falecido, que negou tudo. Investigações feitas no Cartório de Imóveis da Tristeza, Porto Alegre, não registram qualquer transferência para Dilma Roussef, que continua dona de um apartamento modesto no próprio bairro, onde costuma se hospedar.

. De qualquer modo, leia a nota, porque ela circula com força neste domingo:

Se o futuro a Deus pertence, Dilma já garantiu o seu na cidade do coração em caso de “aposentadoria”: uma bela casa em estilo colonial português avaliada em R$ 5 milhões, no bairro Tristeza, um dos mais nobres da capital gaúcha. Será vizinha do ex-marido Carlos Araújo, pai de sua filha, com quem mantém amizade inabalável e confidente. Mineira, Dilma fez carreira política em Porto Alegre e adora a cidade.

sábado, 22 de junho de 2013

AS MASSAS E AS RUAS - Mauro Santayana


22/06/2013



(JB)-A máscara de Guy Fawkes, o conspirador católico inglês que queria atear fogo ao Parlamento, no início do século 17, tem sido usada, por equívoco, pelos manifestantes de nossos dias. Embora hoje símbolo do grupo Anonymous e tendo aparecido como ponto comum em manifestações em todo o mundo, o malogrado rebelde, que, semienforcado e, ainda consciente, teve sua genitália cortada antes de ser eventrado e suas vísceras fervidas, para então ser esquartejado, sabia o que desejava. Sob a influência dos jesuítas, o complô, de que participava, queria uma Inglaterra católica. Seu mérito pessoal foi o de, sob tortura — que só o rei James I podia, então, autorizar, e autorizou — proteger, até o limite do sofrimento, os seus cúmplices. Instrumento de intrigas internacionais de seu tempo, que envolviam a Espanha e a Áustria — países católicos — e se valiam de dissidentes ingleses, Fawkes é objeto de chacota em 5 de novembro de cada ano, quando se celebra a sua desdita em pequeno Carnaval nas ruas de Londres. Os vencedores escrevem a História, e a Inglaterra é, em sua esmagadora maioria, protestante até hoje.


E os que, agora, se manifestam no mundo inteiro? O que pretendem? Aparentemente, se revoltam contra o sistema econômico neoliberal, a corrupção e a inépcia dos governantes, que se refletem na desigualdade social. É também dessa forma que se identificam os manifestantes norte-americanos: a rebelião dos 99% espoliados, contra 1%, que são os espoliadores.


A maioria se revolta contra o sistema econômico neoliberal, a corrupção e a inépcia dos governantes
Há uma razão de fundo nessa identificação, uma vez que o homem, sendo produtor e consumidor de bens, é um ser econômico. Mas seria reduzir as dimensões do problema examiná-lo apenas a partir dos números, relativos ou absolutos. O homem pode ser, como diziam os gregos, a medida de todas as coisas, mas não pode ser medido por nenhuma coisa.


Como ser histórico, é o criador de si mesmo. É, no jogo dialético com a natureza, que ele se fez e se faz. A sua melhor definição é a de Aristóteles: é um animal político. Foi político antes mesmo que houvesse a polis: boas ou más, as regras do convívio, exigidas pela necessidade da sobrevivência, já eram políticas — antes dessa definição pelo léxico grego.


Em razão disso, todos os livros da Antiguidade, neles incluídos os sagrados, são, no fundo, manuais políticos. Tudo é política e, acima de tudo, é política a presumida negação da política.


Nos atualíssimos dias o confronto é nítido entre o capital financeiro, que pretende controlar tudo — mediante as autoridades governamentais, que escolhem com o financiamento das eleições — e os cidadãos. Autoridade e cidadão, mesmo nos regimes democráticos mais evoluídos, são categorias que se contrastam. Os eleitores nomeiam as autoridades, mas o mandato não é, nem pode ser, imperativo. Imperativas são as circunstâncias que separam o sentimento do eleitor, no momento do voto, do comportamento de seu mandatário, quando no Poder Legislativo e no Poder Executivo.


O carisma de alguns governantes ameniza essa discórdia, justificando o governante diante de seus prosélitos, em nome, valha a recorrência, do peso ou da ditadura das circunstâncias.


Não há dúvida de que passamos por um tempo de desalentadora mediocridade no governo dos estados nacionais. O carisma de alguns líderes — e este é o caso, entre outros, do presidente Barack Obama — tem prazo de validade, como certos alimentos industriais. Em alguns meses, como estamos vendo no caso de Hollande, na França, o entusiasmo fenece — e é substituído, num primeiro momento, pela decepção.


Nos sistemas presidencialistas puros, e onde há o instituto da reeleição, o segundo mandato não tem a solidez do primeiro. Se o governante não for extremamente hábil, corre o risco de se transformar em um lame duck, um pato claudicante sobre os charcos escorregadios.


A renúncia dos eleitos em assumir sua plena responsabilidade de garantir o bem-estar e a independência das sociedades nacionais abriram caminho para que o neoliberalismo corroesse, até os alicerces, a autonomia dos dirigentes políticos. O início da curva histórica ocorreu a partir do conluio estabelecido, nos anos 80, entre Reagan, Thatcher e Wojtila, com a cooptação de Gorbatchev — hoje conhecido em seus detalhes, constrangedores.


Os legisladores e governantes foram transmudados em simples marionetes dos donos do capital, que dominam o mundo. Esses têm, em suas mãos, os maiores bancos, e, mediante eles, ou diretamente, as maiores empresas transnacionais do mundo. Os bancos e essas corporações controlam todos os recursos naturais e ditam os rumos da economia mundial.


Os legisladores e governantes foram transmudados em simples marionetes dos donos do capital Seu domínio vai ao ponto de provocar a fome de alguns povos, por meio do controle dos alimentos — da produção dos fertilizantes, do uso da água, da fixação dos preços, pelo mercado de futuros, a estocagem e a especulação — dos cultivos até a prateleira dos supermercados. Isso sem falar nos minerais, do ferro ao nióbio, do urânio a terras raras.



As manifestações revelam a inadaptação da vida humana aos módulos impostos pela sociedade de produção e consumo, agravadas pela crise histórica da contemporaneidade. Elas pedem e anunciam uma nova forma de convívio — mas qual?



Estamos diante de uma nova fase da rebelião das massas, já examinadas com precisão por Ortega y Gasset, e Elias Canneti, em “Masse und Macht”, e hoje mobilizáveis em instantes pelos meios eletrônicos que pretendem controlá-las.

Postado por Mauro Santayana http://www.maurosantayana.com/2013/06/as-massas-e-as-ruas.html

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Para quem não tem medo de dizer em quem votou - Eu apóio Dilma

Meu Pitaco: Eu estou acordado desde a morte do Getúlio, com as lágrimas de meu pai na janela da nossa casinha humilde. Continuei acordado com as tentativas de golpe contra JK, suas corrupções que fizeram, junto com a capital, a fortuna de muita gente ligada a ele (não foi atoa a "doação" de duas fazendas a ele depois que ele deixou a presidência). Estive antenado e partícipe em 1961 e 1964 período das maiores falcatruas da história. Hoje, estou muito vígil com tudo o que está acontecendo. Nem que seja só esclarecimento e combate virtual, porque forças me faltam, farei de tudo para o estado de direito permaneça dentro de uma democracia possível. 



Alexandre Mesquita compartilhou a foto de Ana Maria G. de Oliveira.

ESTOU ACORDADO DESDE 1965
"Aviso aos desavisados: Se compartilharem aqui hastag de impeachment ou manifestações de desejo de morte a Presidenta Dilma, eleita com 55 milhões de votos legítimos, vou BLOQUEAR. Tô até as tampas com tolos e imbecis, ignorantes políticos! NÃO ADMITO desrespeito com quem lutou para que o meu país conquistasse a democracia que hoje permite a minha, a nossa liberdade de expressão e a minha dignidade enquanto brasileira. Tudo tem limite. Falta de bom senso é insuportável, é feio demais, é estupidez... A violência não me representa. Vandalismo não me representa. Falta de propostas claras, não me representa. Imprensa tendenciosa e golpista, não me representa. Corrupção não me representa. Oportunismo não me representa. Quem fere o meu direito de cidadania e maltrata a democracia com anarquia, não me representa. Portanto, você aí que não sabe nem a que veio...por favor, procure uma biblioteca, senta e leia, instrua-se, faça um favor a si mesmo. Aprenda a lutar pelos seus direitos sem destruir aquilo que levamos anos e anos para conquistar. Grite, pule, esperneie, faça o barulho que fizer, manifeste livremente sua indignação, mas tenha consciência daquilo pelo qual estás lutando, afinal, é assim que construímos um futuro melhor. Manifestar por uma causa, é uma coisa, ir pra rua, ou usar as redes sociais pra vomitar ignorâncias é folha ao vento... Não tenho vergonha de ter votado na Presidenta Dilma, de ser de esquerda, de ser feminista e de acreditar que só a luta muda a vida das pessoas. Eu fui pras ruas quantas vezes foi preciso. Eu irei pras ruas sempre que eu achar que devo. Estou acordado desde 1965. Sei bem o que é chegar para governar para todos, ter discernimento suficiente para entender que literalmente o país mudou para muito melhor...Sei como poucos o que é isso, fui perseguido em plena democracia aqui em minha cidade, minha irmã, hoje falecida, puseram a polícia para tentar calar a sua boca...então não me venha movido por impulsos e invejas." Joylce Dominguez

(#assinoembaixo)

Via: Antonio Francisco Carmo

quarta-feira, 19 de junho de 2013

The Big laudry


Minha mãe foi lavandeira. Lavava roupas ”para fora” no sentido estrito da palavra. Dessa forma ajudava meu pai no sustento da casa. Quem ia entregar as roupas era eu. Perto do estádio de futebol 19 de Outubro,  se a memória não falha, havia uma lavanderia pública onde quem quisesse  poderia aportar com as suas roupas e sabões e fazer o que tinha de ser feito. Era uma construção enorme com uns trinta tanques.
Minha mãe não a usava. Preferia lavar numa sanga (gauchês = córrego, riacho) que existia no final da nossa rua. Uma vez a questionei do porquê dela não ir até a lavanderia já que era de todos e com certeza, mais confortável que ficar de joelhos à beira d’água. Do seu jeitinho me explicou que não gostava do ambiente. E mais não disse. Na primeira oportunidade que tive, ao passar pela lavanderia, parei e como quem não quer nada, fiquei prestando atenção. As fofocas corriam soltas. Num determinado momento, bate-boca violento e se não houvesse intervenção de outras, duas teriam se agarrado. Outras querendo ver o circo pegar fogo  as incitavam.
 Espaço plural e democrático!
Chegando a casa falei para minha mãe que a entendia quando não queria ir até a lavanderia. E mais não disse.
O que isso tem em comum com a situação atual das ruas no Brasil?
O meu sentimento, a minha percepção, o meu olhar, o meu conhecimento, me revela uma grande, uma enorme lavanderia. Um monte de roupas sujas. Lavandeiras mil se acotovelando, cada uma com sua sujeira (bandeira) tentando dar um acabamento ao seu vestuário (desejo, objetivo, interesse). Esquecem o Sabão (solução). Não o trazem para a grande lavanderia.
Como a variedade é grande e depende da perspectiva de cada grupo, como nem pensaram em solução, como não há unidade e num ambiente assim nunca haverá, o movimento serve a muitos propósitos.
O primeiro é que haja o movimento. Não,  necessariamente, com algum objetivo. Qualquer um serve, pois é a “democracia” em curso. O momento, Copa das Confederações, véspera da visita Papal, véspera da Copa do Mundo e véspera de eleições, nem Maquiavel escolheria melhor... Com as pesquisas indicando vitória no primeiro turno. Com a certeza de que o Governo mesmo espicaçado até por juízes, conseguiu levar a contento as obras para os eventos. Com a vitrine mundial se abrindo para nossa economia. Com as conquistas internacionais de postos  na ONU por brasileiros elevando nosso prestígio no Mundo. Com Lula, deitando cátedra mundialmente. Com tudo isso, quem está perdendo no campo político(oposição e seus defensores) ou econômico(países que estão perdendo hegemonia sobre a  América do Sul) no mínimo tenta se aproveitar da ocasião e no máximo, me atrevo a dizer, fomentou esse movimento que não é espontâneo.
Outro propósito, para a grande massa, talvez seja mesmo a solução de vários problemas pontuais como o das tarifas. Como não trazem solução, só querem resultado, a resposta com alguma redução tenderá a resolver momentaneamente e dissolver o núcleo principal. O problema em si, que é o anacronismo corrupto que envolve esse tipo de concessão (e outros como as comunicações e mídias) não será resolvido.
A propósito dos problemas estruturais (corrupção, reforma política, melhor desempenho governamental nas áreas públicas) o movimento não sinaliza com qualquer tipo de solução sendo nesse sentido, são usados somente para “encher lingüiça” e dar corpo à pauta de reinvindicações.
Soluções que realmente mudem o Brasil? Levará tempo. Levará estudo. Levará união em torno de. Levará consciência geral muito desperta.  Não vejo nada disso. Vejo um imediatismo que não se concretizará e que serve somente para pressionar os governos. As soluções advindas de políticas açodadas nunca trouxeram bons resultados.
Temos uma base muito boa para iniciar essa ruptura com velhos problemas. O atual governo, quer queiram quer não, atacou alguns entraves ao desenvolvimento. A inflação, apesar da mídia e seus tomates, está sim controlada e o governo tem sim meios de mantê-la assim. Os juros altos, bandeira surrada por décadas por todos os partidos, foram sim atacados e resolvidos. Os problemas de infra estrutura estão sendo atacados da melhor maneira possível, nenhuma outra solução foi apontada. O PIB apesar de pequeno, é positivo contra os de outros países desenvolvidos que se apresentam de uma forma negativa com perspectiva longa para recuperação. Não temos desemprego alucinante. Estamos aumentando número de vagas universitárias e técnicas. Há programas disponíveis para municípios e estados melhorarem o desempenho de suas escolas. Na saúde nunca houve uma cobertura grátis para remédios tão grande como a atual. Se olharmos números, é insignificante o número de mortes por falta de atendimento, o que para mim ainda é muito gritante, mas não é a epidemia que a mídia pinta! A corrupção nunca foi tão escancarada pelas ações da polícia e nunca foi tão seletiva nas soluções pela Justiça em todos os níveis. A reforma política não será executada sem uma constituinte exclusiva, sem políticos de carreira e paraquedistas de última hora .
Por tudo isso acredito que sim é valido esse “chacoalhar” das estruturas como visível constrangimento de alto a baixo de todos os escalões políticos da nação, mas com apresentação de soluções senão...  
...vira uma imensa lavanderia como nos meus tempos de piá.
Sem apresentarem soluções melhores das que aí estão, esse movimento não me representa.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Você perdeu, Dilma! (parafraseando o "você perdeu playboy usado por assaltantes)


O teu mandato não deve passar do fim-do-ano. Se passar, não ganharás a eleição. Se ganhar, o STF te aplicará o golpe paraguaio.

Por que lhe digo isso Sra. Presidenta? Vejo além da prestidigitação que está ocorrendo. 

Senão vejamos. A Sra. Presidenta estava com a eleição ganha pelos seus méritos e ações firmes que esculhabaram as bandeiras da oposição (e seu braço armado com o lápis): desemprego, inflação, sub-desenvolvimento, juros altos, pacificação das favelas, combate sim de todas as corrupções (que a justiça teima em ser seletiva), o êxito na preparação dos Eventos mundiais e até, com a desoneração de impostos, a diminuição relativa da carga tributária. No dizer de alguns, só uma catástrofe lhe tiraria o segundo mandato.O
  mensalão, depois da prestidigitação midiática, está caindo na realidade e não será a catastrofe que lhe derrubará. Quem montou a pantomima se deu conta.   O feroz ataque ao ex-Presidente Lula, com o perdão da má palavra, brochou com algaravia do Mentiroso inicial do Mensalão do PTB que enrolou imprensa, justiça e partidos da oposição. Então a crucificação do Honnoris Causa Mundial, quiçá Premio Nobel da Paz, não será o tsunami que a derrubará.
A coisa está mais elaborada e terá sim a participação do povo. Já está tendo. Não sabem nem para que lado vão. Cercam-se de todo apoio possível, só demonstraram que se livraram da Globo por que ela no início, para respaldar a truculência do estado, combateu-os. Mesmo que o movimento amaine, o que não acredito, pois estão colocando fogo (literalmente) na fogueira, qualquer coisa será motivo para novas manifestações e o será num crescendo até as eleições, se como disse anteriormente, o STF não achar ou receber um mote via Mídia e Oposição (mesma coisa) antes disso. O Seu serviço de informação o que acha? Não há movimento suspeito de dólar entrando para essa garotada? Sabemos que agora (veja a cubana) a Cia financia blogueiros... Se o Obama pode, com respaldo da nossa midia, que tal dar uma olhada nas redes sociais...
Mas como disse ou deu a entender um amigo, pode ser só desvairios de um velho insone. Mas cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal e evitaram muita catástrofe (JK que o diga). Pegue emprestado a barba do teu padrinho e coloque-a de molho...

sábado, 15 de junho de 2013

EU TENHO ORGULHO.

EU TENHO ORGULHO. Assim gritado nos moldes da Internet.
Dicionário Houaiss.
n substantivo masculino
1     sentimento de prazer, de grande satisfação sobre algo que é visto como alto, honrável, creditável de valor e honra; dignidade pessoal, altivez
Ex.: Camões invoca as musas imbuído de sereno o., com o “saber da experiência feito“
1.1  atitude moral ou psíquica que afasta o indivíduo de práticas desonestas ou desonrosas
Ex.: ao final, o poeta implora “No mais, musa, no mais“, seu o. quase impedindo-o de narrar feitos indignos de um lusíada
2     Uso: pejorativo.
sentimento egoísta, admiração pelo próprio mérito, excesso de amor-próprio; arrogância, soberba, imodéstia
Ex.: alimentava-se de um o. ostensivo por ter suplantado o mestre
2.1  atitude prepotente ou de desprezo com relação aos outros; vaidade, insolência
Ex.: aquele o. é típico de jovens inexperientes
3     Derivação: por metonímia.
aquilo ou aquele de que(m) se tem orgulho
Ex.: este cantinho é o seu o.
Orgulho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Orgulho (desambiguação).
Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal. Em Português a palavra Orgulho pode ser vista tanto como uma atitude positiva como negativa dependendo das circunstâncias. Assim, o termo "pode" ser empregado de maneira errada tanto como sinônimo de soberba e arrogância quanto para indicar dignidade ou brio.
Algumas pessoas consideram que o orgulho para com os próprios feitos é um ato de justiça para consigo mesmo. Ele deve existir, como forma de elogiar a si próprio, dando forças para evoluir e conseguir uma evolução individual, rumo a um projeto de vida mais amplo e melhor. O orgulho em excesso pode se transformar em vaidade, ostentação, soberba, sendo visto apenas então como uma emoção negativa: a Arrogância.
Outras pessoas classificam o orgulho como exagerado quando se torna um tipo de satisfação incondicional ou quando os próprios valores são superestimados, acreditando ser melhor ou mais importante do que os outros. Isso se aplica tanto a si próprio quanto ao próximo, embora socialmente uma pessoa que tenha orgulho pelos outros é geralmente vista no sentido da realização e é associada como uma atitude altruísta, enquanto o orgulho por si mesmo costuma ser associado ao sentimento de capacidade e egoísmo.
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Eu sou muito orgulhoso.
Dias destes houve um movimento no face em que colocavam que não deveríamos ter orgulho pois era ruim. Faz parte de movimentos que tratam de deixar você mais atrelado ao complexo de vira-latas que eu chamo complexo de guaipeca(gauches= cão sem raça definido, até sarnento) . Ou seja quem nasceu guaipeca nunca chegará a ser um pedigri. E  aí veio um nordestino porreta faminto, apedeuta, que nos mostrou que mesmo guaipecas podemos ter orgulho.
Sou daqueles guaipecas encaniçados em roer ossos difíceis e fui aos amansa-burros.
 Orgulho nada tem de ruim.
Orgulho sadio que nos faz bem.
Orgulho que nos faz crescer.
 Orgulho de ver um trabalho nosso bem feito. 
Orgulho de nossa capacidade de empreender. 
Orgulho da nossa capacidade de ultrapassar outros países em índices, esportes, conquistas, beleza, inteligência e o que mais quiser medir.
Orgulho de não estar em crise, mesmo que tentem nos incutir.
Orgulho de estar com emprego quase pleno enquanto o mundo todo está tentando sair de problemas muito maiores.
Orgulho de estar superando crises quando o mundo desenvolvido está matando seus habitantes por amor ao dinheiro/capital.
Orgulho de ver problemas antigos, que nunca foram realmente atacados, serem resolvidos.
Orgulho de ter conquistado o direito de ter uma Copa das Confederações, uma  Copa do Mundo e uma Olimpíada, com todos os custos e, reciprocamente, todos os benefícios que elas trazem.
Orgulho de ter um governo que pensa como eu. Um governo que se eu tivesse tido em minha infância, ela seria menos dolorida.
Orgulho de poder enxergar que posso ter orgulho sim, pois estamos fazendo tudo o que podemos fazer e do melhor jeito mesmo contra a vontade de alguns.

Orgulho meus amigos, de nessa vida, ser Brasileiro e ver essas conquistas todas serem materializadas depois de anos sendo prometidas...

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Isso não é Democracia.


Bagunça não é Democracia. Vandalismo não é Democracia. Violência não é Democracia. Descontrole não é Democracia. Teimosia não é democracia.
Isso tem outro nome: Guerra! E como em todas as guerras, a primeira vítima é a verdade. Onde está ela? Nos bagunceiros que esperam a ajuda da capa da multidão para depredar? Na polícia que sem nenhuma peia, “baixa a borracha/esprai/balas de borracha” a torto e a direito? Nas entrelinhas das notícias da Mídia? No atordoamento do Governo que não consegue ver direito o que acontece? Na posição “finca pé” dos Governos (municipal e Estadual)? Na posição “finca pé” do próprio movimento que se diz Democrata?
Quem perde com os Vinte Centavos?
Há muita coisa em jogo que só os vinte “centarros”. Véspera de Evento Mundial. Véspera de eleições. Quem perde com os vinte?
Vamos ver. A grande maioria dos usuários de transporte público é feita de trabalhadores. A grande maioria dos trabalhadores têm carteira assinada. Todos os trabalhadores com carteira assinada têm subsídio das empresas para a passagem. Esses não perdem.
Quem não trabalha mas tem mais de sessenta anos não paga passagem. Esses não perdem.
Quem usa pouco por não estudar ou não trabalhar, perde muito pouco.
Quem não trabalha com carteira assinada perde.
Estudante? Não sei em outras cidades na minha já ganham subsídio. Podem perder ou perder pouco.
Vamos ser democratas?
Querem condução pública livre, sem pagar nada? Não há almoço grátis! Alguém paga a conta. Ou será que a classe que a reivindica quer a sua bolsa família? Já que estão dando para os pobres por que não para mim? Há outros meios para se conseguir. Junte as assinaturas suficientes para alterar as leis e determinar que a locomoção em todo território nacional seja grátis ou subsidiada. O movimento é verdadeiramente legítimo? Se é, por que não retiram o movimento das ruas e passem a negociar, para que a violência cesse? Já deram mostras de seu “poder de fogo”. Já têm “cacife” para bancar uma negociação em igualdade de condições.
O governo municipal quer ser democrata? Fez o que tinha que ser feito? Precisava ser agora? O desconfiômetro não estava ligado quanto as reivindicações que já tinham surgido em Porto Alegre? Com a proximidade da Copa das Confederações era tragédia anunciada! Falta de tato! Não querem que a violência prossiga? Retirem o aumento. Negociem. Se comprometam! Não se escudem em meias verdades. Procurem a verdade inteira.
O meu pensar.

Há uma orquestração em marcha e isso é visível a olhos nus. Lembra muito outras “reivindicações”:  uma marcha que só queria Deus, Família e Liberdade. Lindo não é? Deu no que deu! Ganharam a reinvindicação ficaram com Deus, sem Família e sem Liberdade.